O fenômeno climático La Niña foi oficialmente confirmado, de acordo com a Rural Clima. Apesar de sua intensidade ser considerada fraca e de curta duração, seus efeitos já começam a ser sentidos em diversas regiões do Brasil e da América do Sul.

A meteorologista Bruna Peron explica que, devido ao La Niña, os meses de janeiro e fevereiro devem apresentar redução nos volumes de chuva, principalmente no Rio Grande do Sul e na Argentina. No entanto, há uma previsão de melhora na distribuição das chuvas em fevereiro, com aumento dos volumes em regiões como o norte do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul.

A expectativa é que os efeitos do La Niña se mantenham até abril, quando o clima deve voltar à neutralidade. É importante acompanhar as atualizações das previsões climáticas, pois as condições podem variar de acordo com as dinâmicas atmosféricas.