A China anunciou novas medidas para impulsionar o consumo interno, frente à ameaça das tarifas de Donald Trump sobre suas exportações. O Banco Central chinês está avaliando a criação de ferramentas para financiar áreas-chave de consumo, enquanto o governo liberou 81 bilhões de yuans para estimular as vendas de carros e eletrodomésticos. Em janeiro e fevereiro, as vendas no varejo cresceram 4%, e a produção industrial aumentou 5,9%, sinais de recuperação econômica, embora o setor imobiliário ainda enfrente dificuldades. O governo também acelerará o desenvolvimento de tecnologias como inteligência artificial e dispositivos vestíveis, além de expandir benefícios para idosos e seguro-saúde para residentes rurais. As medidas visam fortalecer a economia local, que sofre com a queda do consumo e a guerra tarifária.