Essa revisão para baixo é atribuída principalmente ao crescimento mais lento do que o esperado da economia chinesa e à contração da demanda na América Latina. A organização também ajustou suas projeções de oferta, com destaque para a contribuição de países como Estados Unidos, Canadá e Brasil.

O petróleo Brent fechou a segunda-feira em alta de 2,89%, cotado a 82 dólares/barril.