Principais notícias do mercado agrícola
PIB brasileiro cresce 1,4% no segundo trimestre, impulsionado por serviços e indústria A economia brasileira apresentou um crescimento de 1,4% no segundo trimestre de 2024, superando as expectativas do mercado. O resultado foi impulsionado principalmente pelos setores de serviços e indústria, que registraram expansão em relação ao trimestre anterior. Destaques do PIB: Crescimento acima das expectativas: Tanto o resultado trimestral quanto o interanual superaram as projeções, indicando um desempenho mais robusto da economia brasileira. Setores de destaque: Serviços e indústria foram os principais motores do crescimento, com destaque para atividades como eletricidade, construção, comércio e serviços financeiros. Investimento em alta: A taxa de investimento atingiu 16,8% do PIB, demonstrando um aumento na confiança dos empresários. Consumo das famílias aquecido: A despesa de consumo das famílias também contribuiu para o crescimento, impulsionada pelo aumento da massa salarial e do crédito disponível. Análise por setores: Agropecuária: Apresentou queda devido à redução na produção…
As exportações de café dos países membros e não-membros da Organização Internacional do Café (OIC) totalizaram 11,29 milhões de sacas de 60 quilos em julho, décimo mês da safra mundial 2023/24, contra 10,06 milhões de sacas registradas no mesmo mês de 2023, aumentando 12,2%. Segundo a OIC, as exportações de café nos dez primeiros meses da temporada 2023/24 ( entre outubro e julho ) aumentaram 10,5%, atingindo 115,01 milhões de sacas, na comparação com 104,05 milhões de sacas no mesmo período de 2022/23. Conforme a OIC, as exportações de café arábica totalizaram 82,26 milhões de sacas nos doze meses até julho, ante 74,37 milhões nos doze meses precedentes. Já os embarques de robusta somaram 51,62 milhões de sacas, contra 49,75 milhões. Via Safras News
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou uma variação de 0,29% em agosto, apresentando desaceleração em relação ao mês anterior. Embora a taxa tenha diminuído, o índice acumula alta de 4,26% nos últimos 12 meses, demonstrando um cenário de inflação ainda elevado. O que influenciou a desaceleração: Queda nos preços dos alimentos: A boa safra e a redução nos preços de produtos in natura, como feijão e milho, contribuíram para a desaceleração do índice. Arrefecimento dos preços de commodities: A queda nos preços de commodities como minério de ferro e leite in natura também influenciou a desaceleração do IGP-M. Menor pressão sobre os custos de construção: A desaceleração nos custos de mão de obra contribuiu para uma menor pressão inflacionária no setor da construção. Destaques por componente: IPA: O Índice de Preços ao Produtor Amplo apresentou desaceleração, com destaque para a queda nos preços dos alimentos in natura e…
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação no país, registrou alta de 0,19% em agosto, desacelerando em relação ao mês anterior. No entanto, a inflação acumulada nos últimos 12 meses permanece em 4,35%, acima do registrado no período anterior. Destaques do IPCA-15: Desaceleração: O IPCA-15 apresentou uma desaceleração em relação a julho, quando a alta foi de 0,30%. Essa queda foi puxada principalmente pela queda nos preços de alimentos e bebidas. Pressão dos transportes: O grupo de transportes foi o que mais contribuiu para a alta do índice, impulsionado principalmente pelo aumento dos preços da gasolina. Inflação mensal medida pelo IPCA-15 nos últimos 12 meses.
Os preços do petróleo iniciaram a semana em alta, com os contratos futuros subindo mais de 2% na manhã desta segunda-feira. Os temores de um agravamento dos conflitos no Oriente Médio, com os recentes ataques entre Israel e o Hezbollah, aliados à expectativa de um corte nos juros pelo Federal Reserve (Fed), impulsionaram a demanda por petróleo e, consequentemente, elevaram seus preços. O que está por trás da alta: Conflitos no Oriente Médio: Os ataques entre Israel e o Hezbollah, ocorridos no fim de semana, reavivaram as preocupações com a instabilidade na região e o potencial impacto sobre o fornecimento de petróleo. Expectativas de corte de juros: A perspectiva de uma política monetária mais frouxa por parte do Fed, com possíveis cortes nas taxas de juros, estimulou o apetite por risco dos investidores, impulsionando a demanda por commodities como o petróleo. Impacto nos preços: O contrato do petróleo WTI para outubro…