Principais notícias do mercado agrícola
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou uma variação de 0,29% em agosto, apresentando desaceleração em relação ao mês anterior. Embora a taxa tenha diminuído, o índice acumula alta de 4,26% nos últimos 12 meses, demonstrando um cenário de inflação ainda elevado. O que influenciou a desaceleração: Queda nos preços dos alimentos: A boa safra e a redução nos preços de produtos in natura, como feijão e milho, contribuíram para a desaceleração do índice. Arrefecimento dos preços de commodities: A queda nos preços de commodities como minério de ferro e leite in natura também influenciou a desaceleração do IGP-M. Menor pressão sobre os custos de construção: A desaceleração nos custos de mão de obra contribuiu para uma menor pressão inflacionária no setor da construção. Destaques por componente: IPA: O Índice de Preços ao Produtor Amplo apresentou desaceleração, com destaque para a queda nos preços dos alimentos in natura e…
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação no país, registrou alta de 0,19% em agosto, desacelerando em relação ao mês anterior. No entanto, a inflação acumulada nos últimos 12 meses permanece em 4,35%, acima do registrado no período anterior. Destaques do IPCA-15: Desaceleração: O IPCA-15 apresentou uma desaceleração em relação a julho, quando a alta foi de 0,30%. Essa queda foi puxada principalmente pela queda nos preços de alimentos e bebidas. Pressão dos transportes: O grupo de transportes foi o que mais contribuiu para a alta do índice, impulsionado principalmente pelo aumento dos preços da gasolina. Inflação mensal medida pelo IPCA-15 nos últimos 12 meses.
Os preços do petróleo iniciaram a semana em alta, com os contratos futuros subindo mais de 2% na manhã desta segunda-feira. Os temores de um agravamento dos conflitos no Oriente Médio, com os recentes ataques entre Israel e o Hezbollah, aliados à expectativa de um corte nos juros pelo Federal Reserve (Fed), impulsionaram a demanda por petróleo e, consequentemente, elevaram seus preços. O que está por trás da alta: Conflitos no Oriente Médio: Os ataques entre Israel e o Hezbollah, ocorridos no fim de semana, reavivaram as preocupações com a instabilidade na região e o potencial impacto sobre o fornecimento de petróleo. Expectativas de corte de juros: A perspectiva de uma política monetária mais frouxa por parte do Fed, com possíveis cortes nas taxas de juros, estimulou o apetite por risco dos investidores, impulsionando a demanda por commodities como o petróleo. Impacto nos preços: O contrato do petróleo WTI para outubro…
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter as taxas de juros inalteradas em sua última reunião, optando por uma postura mais cautelosa e aguardando dados mais concretos sobre a evolução da inflação. A decisão, divulgada na ata da reunião, reflete a incerteza sobre a trajetória da inflação e a necessidade de uma avaliação cuidadosa das condições econômicas. Principais pontos da ata: Inflação persistente: Apesar de haver sinais de desaceleração, a inflação de serviços continua sendo uma preocupação, persistindo em níveis mais altos do que o esperado. Postura cautelosa: O BCE decidiu manter uma postura cautelosa, aguardando mais dados para confirmar se a desinflação está no caminho certo e evitar prejudicar a economia. Reunião de setembro: A próxima reunião do BCE, em setembro, será crucial para avaliar a evolução da inflação e tomar novas decisões sobre a política monetária. O que significa isso para a economia? A decisão do BCE de manter…
Os preços do petróleo fecharam em queda nesta segunda-feira, com os investidores atentos às negociações para um cessar-fogo em Gaza e às preocupações com a demanda global, especialmente na China.As esperanças de um acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas, impulsionadas pelas negociações lideradas pelos Estados Unidos, pesaram sobre os preços do petróleo. A expectativa é que um cessar-fogo reduza as tensões geopolíticas na região e alivie a pressão sobre os suprimentos, o que poderia levar a uma queda nos preços.Por outro lado, dados econômicos fracos da China, um dos maiores consumidores de petróleo do mundo, também contribuíram para a queda dos preços. A desaceleração da economia chinesa e a fraca demanda por petróleo no país têm gerado preocupações no mercado.