Principais notícias do mercado financeiro

Vendas no varejo dos EUAcrescem 1,4% em março e superam previsão

As vendas no varejo nos Estados Unidos registraram um crescimento de 1,4% em março em comparação com fevereiro, superando a expectativa de alta de 1,3% dos analistas, conforme dados divulgados nesta quarta-feira pelo Departamento do Comércio. Na comparação anual (março de 2025 contra março de 2024), o índice apresentou um avanço de 4,6%. O desempenho mensal acima do esperado foi atribuído, em grande parte, a uma corrida de consumidores para antecipar compras, especialmente de automóveis, devido à preocupação com a escalada de tarifas anunciada pelo presidente Donald Trump. Há relatos de que os consumidores também aumentaram estoques de outros bens importados. O dado de crescimento de fevereiro foi mantido em 0,2%.

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Produção industrial e varejo da China superam previsões em março

A economia chinesa mostrou desempenho acima do esperado em março, com a produção industrial e as vendas no varejo superando significativamente as previsões. A produção industrial cresceu 7,7% em termos anuais, bem acima da expectativa de 5,9%, movimento atribuído ao apoio econômico contínuo de Pequim e a uma antecipação de exportações por parte dos produtores diante da escalada da guerra comercial com os EUA. As vendas no varejo também surpreenderam positivamente, avançando 5,9% (ante previsão de 4,2%), impulsionadas por estímulos governamentais ao consumo. Além disso, o investimento em ativos fixos subiu 4,2%, em linha com o esperado, e a taxa de desemprego recuou para 5,2%. Apesar dos números fortes de março, analistas alertam que as perspectivas de longo prazo podem ser afetadas pela disputa comercial.

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Desemprego no Reino Unido fica estável e inflação desacelera

A taxa de desemprego no Reino Unido manteve-se em 4,4% nos três meses encerrados em janeiro, repetindo o nível do trimestre anterior, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS). No mesmo período, o salário semanal médio (excluindo bônus) cresceu 5,9% anualmente, ritmo igual ao registrado nos três meses até dezembro. Em dados separados, o ONS informou que a inflação anual ao consumidor (CPI) desacelerou para 2,8% em fevereiro, abaixo dos 3,0% de janeiro e também inferior à expectativa de analistas (3,0%). Na comparação mensal, o CPI subiu 0,4% em fevereiro, ligeiramente abaixo do consenso de 0,5%. O núcleo anual do CPI ficou em 3,5% em fevereiro.

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Preços ao consumidor nos EUA sobem menos que o esperado em março

O índice de preços ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos registrou alta anual de 2,4% em março, uma desaceleração em relação aos 2,8% de fevereiro e um resultado ligeiramente abaixo da expectativa de analistas (2,5%). Na comparação mensal, houve uma queda de 0,1%, contrariando a previsão de alta de 0,1% e revertendo o avanço de 0,2% registrado no mês anterior. Analistas destacam que esses números referem-se a um período anterior às recentes decisões sobre tarifas comerciais do governo Trump, que podem influenciar os próximos resultados da inflação.

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Paridade Dólar/Real cai forte após Trump pausar tarifas para 75 países e elevar para China

O dólar comercial reverteu a forte alta observada durante o dia e fechou com queda de 2,52% frente ao real, cotado a R$ 5,8444 para venda. A mudança de direção ocorreu após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar uma pausa de 90 dias na aplicação de tarifas recíprocas para mais de 75 países que iniciaram negociações com os EUA e não retaliaram (com tarifas reduzidas a 10% no período). Contudo, ao mesmo tempo, Trump elevou as tarifas sobre produtos chineses para 125%, alegando "falta de respeito" e práticas exploratórias históricas por parte da China. A decisão gerou grande volatilidade no mercado cambial, que mais cedo refletia a tensão da guerra comercial com o dólar se aproximando de R$ 6,10 após retaliações chinesas anteriores. Em declarações posteriores, Trump expressou confiança na realização de acordos comerciais tanto com a China quanto com os demais países e admitiu ter levado em conta a…

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Fim

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