Principais notícias do mercado financeiro

Brasil: Inflação de fevereiro sobe 1,31%, maior alta em 22 anos

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, registrou uma alta de 1,31% em fevereiro, o maior aumento para o mês desde 2003. Esse resultado foi significativamente superior ao aumento de 0,16% registrado em janeiro, acumulando uma alta de 1,47% no primeiro bimestre de 2025. A inflação nos últimos 12 meses chegou a 5,06%, acima do teto da meta de 4,50% estabelecida pelo Banco Central. Esse aumento foi impulsionado principalmente pelos setores de Habitação, Educação e Alimentação e Bebidas. O índice de difusão, que mostra a abrangência da inflação, foi de 61%, indicando uma pressão inflacionária mais concentrada em comparação a janeiro. Apesar da pressão do aumento da energia elétrica, o IPCA de fevereiro mostrou alguma moderação nos serviços e nos núcleos subjacentes. No entanto, esses grupos ainda acumulam altas significativas em 12 meses, o que exige cautela nas próximas análises. O mercado…

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EUA: Vagas de Emprego Ficam em 7,7 Milhões em Janeiro

Em janeiro, as vagas de emprego abertas nos Estados Unidos totalizaram 7,7 milhões, um pequeno aumento em relação aos 7,5 milhões registrados em dezembro, conforme o relatório Jolts, divulgado pelo Departamento do Trabalho. Em comparação com janeiro de 2024, houve uma queda de 728 mil vagas. O volume de contratações se manteve estável em 5,4 milhões, o mesmo número de dezembro. Os setores que mais contrataram foram serviços corporativos (+971 mil), educação privada (+837 mil) e hospedagem e alimentação (+748 mil). As demissões também permaneceram praticamente inalteradas, com 5,3 milhões em janeiro, contra 5,1 milhões no mês anterior.

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Japão: PIB do 4T24 sobe 0,6% ante 3T24 na segunda leitura

O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão subiu 0,6% no quarto trimestre de 2024 em base trimestral, e subiu 2,2% em base anual, de acordo com a segunda leitura publicada pelo gabinete do governo. A previsão era de alta de 0,7% em base trimestral. A leitura veio abaixo do crescimento reportado na primeira leitura, que marcou alta de 0,7% ante o terceiro trimestre e alta de 2,8% em base anual. "Não houve nenhuma mudança significativa, então não acho que isso terá qualquer impacto na mudança das percepções das pessoas sobre a economia", disse Kazutaka Maeda, economista do Instituto de Pesquisa Meiji Yasuda. "Se você olhar para o PIB isoladamente, não acho que ele impedirá o Banco do Japão (BoJ) de aumentar as taxas de juros. Fonte: Safras

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Brasil: PIB cresce 3,4% em 2024

A economia brasileira cresceu 3,4% em 2024, impulsionada pelos serviços, gastos das famílias e investimentos. Contudo, o PIB perdeu força no quarto trimestre, avançando apenas 0,2%, abaixo da expectativa de 0,5%. A desaceleração foi puxada pela política monetária restritiva e inflação elevada, que impactaram o consumo das famílias, um dos principais motores da economia. Embora o crescimento anual tenha sido o mais forte desde 2021, o desempenho da economia enfraqueceu ao longo do ano. O setor de serviços foi o destaque, com crescimento de 3,7%, enquanto a agropecuária recuou 3,2%. O consumo das famílias cresceu 4,8%, mas apresentou queda de 1,0% no 4º trimestre. A projeção para 2025 é de um crescimento mais modesto, com riscos de estagnação devido aos juros elevados e desafios fiscais. A política monetária do Banco Central, com a Selic em 13,25%, deve continuar pesando sobre a atividade econômica ao longo do ano.

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Zona do Euro: PIB mostra desempenho melhor do que esperado no 4° trimestre

A economia da zona do euro teve um desempenho ligeiramente melhor do que o estimado no quarto trimestre de 2024, com um crescimento de 0,1% no PIB, acima da estimativa inicial de estagnação. Em comparação com o ano anterior, o crescimento foi de 0,9%, o mesmo que no trimestre anterior, mas ainda modesto. Embora o crescimento econômico seja projetado para se recuperar ligeiramente, com uma expansão de pouco mais de 1% em 2025, há riscos de desaceleração. O consumo quase não cresce, o mercado de trabalho está se abrandando, o setor industrial segue em recessão, e a ameaça de tarifas dos EUA impacta os investimentos. Além disso, o aumento nos preços da energia, impulsionado pelo gás natural, sugere que a economia da zona do euro pode continuar estagnada por algum tempo.

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Fim

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