Principais notícias do mercado financeiro

Crescimento econômico dos EUA desacelera no 4º trimestre

O crescimento econômico dos Estados Unidos desacelerou no quarto trimestre de 2024, atingindo uma taxa anualizada de 2,3%, segundo dados revisados do Departamento de Comércio. A desaceleração foi influenciada por uma combinação de fatores, incluindo a redução nos gastos do consumidor e nos investimentos, apesar do aumento nos gastos do governo e nas exportações. O crescimento econômico de 2024 foi de 2,8%, ligeiramente abaixo dos 2,9% registrados em 2023. Há sinais de que a economia americana pode ter desacelerado ainda mais no início de 2025, devido a condições climáticas adversas, tarifas de importação e cortes nos gastos do governo. A inflação, medida pelo índice de preços PCE, apresentou uma revisão para cima, o que pode influenciar as decisões do Federal Reserve (Fed) sobre a política monetária. Fonte: Reuters

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Confiança do Consumidor influencia expectativas de cortes de juros nos EUA

Traders do mercado financeiro estão precificando a retomada do corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em junho, com uma possível nova redução em setembro. Essa expectativa se baseia em dados recentes que indicam uma queda na confiança do consumidor nos Estados Unidos e um aumento nas expectativas de inflação. A pesquisa do Conference Board revelou uma deterioração na confiança do consumidor, enquanto as expectativas de inflação atingiram o maior patamar desde maio de 2023. Os investidores acreditam que, em junho, o Fed priorizará a fraqueza do mercado de trabalho em detrimento das preocupações com a inflação, levando a uma flexibilização da política monetária. No entanto, o Fed tem enfatizado a necessidade de mais evidências de que a inflação está convergindo para a meta de 2% antes de iniciar os cortes de juros. As incertezas em relação às políticas econômicas do governo Trump também influenciam as decisões do banco central. Fonte:…

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IPCA-15 de fevereiro: alto, porém abaixo do esperado

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registrou alta de 1,23% em fevereiro deste ano, 1,12 ponto porcentual acima da taxa registrada em janeiro (0,11%). É a maior alta desde abril de 2022 (1,73%) e a maior para um mês de fevereiro desde 2016 (1,42%). Os resultados foram divulgados nesta terça-feira, 25, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice ficou abaixo da mediana das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que apontava alta de 1,37%. O intervalo de estimativas ia de 0,56% a 1,53%. No ano, a prévia da inflação acumula alta de 1,34% e, nos últimos 12 meses, a variação foi de 4,96%, acima dos 4,50% observados nos 12 meses encerrados em janeiro. As projeções para o indicador em 12 meses iam de avanço de 4,28% a 5,91%, com mediana positiva de 5,11%. Em fevereiro de 2024, o IPCA-15 foi…

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Dados de emprego acima do esperado e reforma ministerial trazem preocupação ao mercado brasileiro

As taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros) registraram alta expressiva nesta quarta-feira, impulsionadas por diversos fatores, como a forte geração de empregos formais no Brasil, a alta do dólar, as preocupações com a reforma ministerial no governo Lula e os receios em relação ao equilíbrio fiscal. Os dados do Caged, que mostraram a criação de mais de 137 mil vagas em janeiro, superaram as expectativas do mercado e reforçaram a percepção de um mercado de trabalho aquecido, o que pressiona a inflação. A alta do dólar e as incertezas políticas em Brasília também contribuíram para a elevação das taxas. No exterior, os rendimentos dos Treasuries apresentaram leve queda, destoando do movimento observado no Brasil. A curva de juros brasileira passou a precificar uma maior probabilidade de alta de 125 pontos-base na taxa Selic em março, em vez dos 100 pontos-base anteriormente previstos. Fonte:: Reuters

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Resumo da Ata do Copom

A ata do Comitê de Política Monetária (Copom) indica que o Banco Central brasileiro manterá sua postura de política monetária contracionista, com novas altas na taxa Selic. A decisão se baseia em diversos fatores, incluindo a inflação persistente acima da meta, a desvalorização do real, o hiato do produto positivo e as expectativas de inflação mais elevadas. O Comitê também expressou preocupação com a incerteza fiscal e com o cenário externo desafiador. A ata destaca que a magnitude total do ciclo de aperto monetário dependerá da evolução da inflação, das expectativas de inflação e do hiato do produto. O Banco Central sinaliza que o combate à inflação é a principal prioridade no momento e que a política monetária continuará firme para garantir a convergência da inflação para a meta.

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Fim

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