A Índia deverá produzir 6,2 milhões de sacas de 60 quilos de café em 2024/25 (outubro-setembro), ante 6,060 milhões no ano anterior, de acordo com estimativa do adido agrícola do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) no país asiático. A produção de café arábica deverá atingir 1,4 milhão de sacas, ante 1,480 milhão de sacas em 2023/24. Já a produção de robusta deve chegar em 4,8 milhões de sacas de 60kg na temporada 2024/25, contra 4,580 milhões de sacas em 2023/24. As importações devem ficar em 1,680 milhão de sacas de 60kg em 2024/25, ante 1,560 milhão de sacas em 2023/24. O USDA estima que a Índia exportará 6,338 milhões de sacas de café em 2024/25, ante 6,406 milhões de sacas projetadas para 2023/24. O consumo doméstico deverá ficar em 1,5 milhão de sacas em 2024/25, ante 1,3 milhão de sacas de 60 quilos em 2023/24. Já os estoques finais…
Fonte: Notícias Agrícolas De acordo com a Safras & Mercado, mesmo com o retorno das chuvas, que é benéfico para a abertura das floradas, o prolongado período sem umidade e elevadas temperaturas ainda traz preocupações com a safra de café 2025 do Brasil. Perto das 9h (horário de Brasília), o arábica trabalhava com queda de 885 pontos no valor de 248,45 cents/lbp no contrato de dezembro/24, uma baixa de 880 pontos cotado por 247,70 cents/lbp no de março/25, e uma queda de 880 pontos no valor de 245,25 cents/lbp no de maio/25. Já o robusta registrava baixa de US$ 160 no valor de US$ 4.542/tonelada no vencimento de novembro/24, uma queda de US$ 151 no valor de US$ 4.464/tonelada no de janeiro/25, e uma queda de US$ 147 negociado por US$ 4.365/tonelada no de março/25. Informações do Escritório Carvalhaes mostram que apesar da anunciada quebra no volume de café produzido no Vietnã…
O Banco Central da China (PBoC) anunciou nesta semana um corte nas principais taxas de juros, em mais uma tentativa de estimular a economia do país. A medida, no entanto, não foi suficiente para acalmar os investidores, que se mostram preocupados com a falta de detalhes sobre o plano de estímulo fiscal do governo chinês. O que esperar para o futuro? Os investidores estarão atentos aos próximos passos do governo chinês para entender melhor a direção da política econômica do país. A falta de clareza sobre os estímulos fiscais e a eficácia das medidas de política monetária podem continuar a gerar volatilidade nos mercados financeiros.
Os preços do petróleo estão em queda livre nesta sessão, impulsionados por uma combinação de fatores que incluem preocupações com a demanda global e o fim de uma recente escalada nas tensões geopolíticas. Fatores que pressionam os preços: Queda na demanda: Tanto a OPEP quanto a AIE revisaram para baixo suas projeções de crescimento da demanda global por petróleo em 2024, com destaque para a fraca demanda chinesa. Aumento da oferta: A produção de petróleo bruto nas Américas, liderada pelos Estados Unidos, está prevista para crescer significativamente nos próximos anos, adicionando ainda mais pressão sobre os preços. Fim da tensão geopolítica: A declaração do primeiro-ministro de Israel de que não atacará instalações petrolíferas iranianas eliminou o prêmio de risco que havia impulsionado os preços do petróleo na semana anterior.
A esperança por um evento La Niña nos próximos meses diminuiu consideravelmente, segundo o departamento de meteorologia da Austrália. O fenômeno climático, conhecido por influenciar padrões climáticos globais, agora tem menor probabilidade de se desenvolver e, caso ocorra, deve ser fraco e de curta duração. O que significa essa mudança? A Niña é caracterizada pelo resfriamento das águas superficiais do Oceano Pacífico central e oriental, influenciando diretamente os padrões de chuva em diversas regiões do globo. Com a diminuição da probabilidade de ocorrência do fenômeno, as previsões climáticas para os próximos meses podem sofrer alterações. Impactos globais: A Niña e seu oposto, o El Niño, exercem um papel crucial na agricultura global. A Niña, por exemplo, costuma aumentar as chuvas no leste da Austrália, Sudeste Asiático e Índia, enquanto reduz as precipitações nas Américas. Com a menor probabilidade da Niña, esses padrões climáticos podem ser menos definidos.