EUA: Inflação desacelera para 2,8% em fevereiro, abaixo das expectativas

Em fevereiro, o índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos subiu 0,2%, acumulando uma alta de 2,8% nos últimos 12 meses. O aumento em habitação foi parcialmente compensado por quedas nas tarifas aéreas e no preço da gasolina. A energia teve uma leve alta de 0,2%, enquanto os alimentos subiram 0,2%, com aumento de 0,4% nos preços de alimentos fora de casa. O núcleo do CPI, que exclui alimentos e energia, subiu 0,2% no mês e 3,1% em 12 meses, ambos abaixo das expectativas. A inflação desacelerou em relação a janeiro, quando o CPI subiu 0,5%. Com isso, cresce a expectativa de que o Federal Reserve reduza a taxa de juros em até 0,75 ponto percentual ao longo do ano, com o primeiro corte esperado entre maio e junho. O índice de serviços subiu 0,25% em fevereiro, bem abaixo do 0,51% registrado no mês anterior, marcando o menor aumento…

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Brasil: Inflação de fevereiro sobe 1,31%, maior alta em 22 anos

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, registrou uma alta de 1,31% em fevereiro, o maior aumento para o mês desde 2003. Esse resultado foi significativamente superior ao aumento de 0,16% registrado em janeiro, acumulando uma alta de 1,47% no primeiro bimestre de 2025. A inflação nos últimos 12 meses chegou a 5,06%, acima do teto da meta de 4,50% estabelecida pelo Banco Central. Esse aumento foi impulsionado principalmente pelos setores de Habitação, Educação e Alimentação e Bebidas. O índice de difusão, que mostra a abrangência da inflação, foi de 61%, indicando uma pressão inflacionária mais concentrada em comparação a janeiro. Apesar da pressão do aumento da energia elétrica, o IPCA de fevereiro mostrou alguma moderação nos serviços e nos núcleos subjacentes. No entanto, esses grupos ainda acumulam altas significativas em 12 meses, o que exige cautela nas próximas análises. O mercado…

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EUA: Vagas de Emprego Ficam em 7,7 Milhões em Janeiro

Em janeiro, as vagas de emprego abertas nos Estados Unidos totalizaram 7,7 milhões, um pequeno aumento em relação aos 7,5 milhões registrados em dezembro, conforme o relatório Jolts, divulgado pelo Departamento do Trabalho. Em comparação com janeiro de 2024, houve uma queda de 728 mil vagas. O volume de contratações se manteve estável em 5,4 milhões, o mesmo número de dezembro. Os setores que mais contrataram foram serviços corporativos (+971 mil), educação privada (+837 mil) e hospedagem e alimentação (+748 mil). As demissões também permaneceram praticamente inalteradas, com 5,3 milhões em janeiro, contra 5,1 milhões no mês anterior.

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Brasil: Produção Industrial Brasileira Fica Estável em Janeiro

A produção industrial do Brasil ficou estável em janeiro, com variação de 0,0% em relação a dezembro. Comparado a janeiro de 2024, houve crescimento de 1,4%, mantendo a tendência de expansão pela oitava vez consecutiva. No acumulado dos últimos 12 meses, o aumento foi de 2,9%, segundo dados do IBGE. Entre os setores que impulsionaram o resultado positivo, destacam-se as indústrias de máquinas e equipamentos (+6,9%) e veículos automotores (+3,0%). Por outro lado, o setor de indústrias extrativas (-2,4%) registrou a maior queda. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, os principais destaques foram os crescimentos em veículos automotores (+13,4%), máquinas e equipamentos (+14,1%) e produtos farmacêuticos (+11,9%). Já as maiores quedas foram observadas nas indústrias extrativas (-5,2%) e no setor de coque e derivados de petróleo (-3,8%). A produção de bens de consumo duráveis (+16,6%) e bens de capital (+8,2%) foram os segmentos com maiores expansões, enquanto bens…

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Japão: PIB do 4T24 sobe 0,6% ante 3T24 na segunda leitura

O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão subiu 0,6% no quarto trimestre de 2024 em base trimestral, e subiu 2,2% em base anual, de acordo com a segunda leitura publicada pelo gabinete do governo. A previsão era de alta de 0,7% em base trimestral. A leitura veio abaixo do crescimento reportado na primeira leitura, que marcou alta de 0,7% ante o terceiro trimestre e alta de 2,8% em base anual. "Não houve nenhuma mudança significativa, então não acho que isso terá qualquer impacto na mudança das percepções das pessoas sobre a economia", disse Kazutaka Maeda, economista do Instituto de Pesquisa Meiji Yasuda. "Se você olhar para o PIB isoladamente, não acho que ele impedirá o Banco do Japão (BoJ) de aumentar as taxas de juros. Fonte: Safras

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Fim

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